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Numa tarde calorenta, aconteceu no dia 06 de março, em um hotel na zona sul do Rio de Janeiro, uma coletiva de imprensa com a presença dos atores Wagner Moura e Mariana Lima, com o diretor Luciano Moura e com a roteirista Elena Soarez para promover o filme “A Busca”, que estréia dia 15 de março.
O diretor, Luciano Moura, falou a respeito da mudança do nome do filme, antes chamado “A Cadeira do Pai”. O título era provisório, e serviu quando o filme foi selecionado para o Festival de Sundance de 2012, porém a equipe achou preferível mudá-lo para “A Busca”, que tem um apelo mais comercial e resume melhor a proposta da produção.
Quando perguntados sobre os motivos que o levaram a aceitar fazer o projeto, Wagner Moura afirmou que o roteiro foi um grande fator, mesmo ele sofrendo mudanças depois. Ele disse ainda que sempre busca trabalhos com “densidade, consistência, contradição” e papéis que acrescentem a sua vida pessoal. Com o personagem Theo ele teve a chance de experimentar ser pai de um adolescente, de sofrer um pouquinho na pele aquilo que o aguarda.
Já para Mariana Lima, além do roteiro, outro motivo que a levou a aceitar o convite foi a presença de Wagner, Luciano e Elena.. Ela ainda disse que costuma escolher com cuidado os seus papéis, pois alguns exigem demais do corpo (instrumento do ator) e há vezes em que o projeto não vale o desgaste e o tempo.
Como A Busca é um road movie, a roteirista Elena Soarez discutiu detalhadamente com Luciano como não deixar a história episódica, durante os encontros de Theo (Wagner Moura) com os vários personagens que aparecem em seu caminho, e para isso escolheram atores coadjuvantes das mais diversas áreas de entretenimento capazes de expressar realidade, e constantemente voltavam a reiterar as fundações dos personagens principais , os objetivos que os levavam por aquele caminho.
Numa tarde calorenta, aconteceu no dia 06 de março, em um hotel na zona sul do Rio de Janeiro, uma coletiva de imprensa com a presença dos atores Wagner Moura e Mariana Lima, com o diretor Luciano Moura e com a roteirista Elena Soarez para promover o filme “A Busca”, que estréia dia 15 de março.
O diretor, Luciano Moura, falou a respeito da mudança do nome do filme, antes chamado “A Cadeira do Pai”. O título era provisório, e serviu quando o filme foi selecionado para o Festival de Sundance de 2012, porém a equipe achou preferível mudá-lo para “A Busca”, que tem um apelo mais comercial e resume melhor a proposta da produção.
Quando perguntados sobre os motivos que o levaram a aceitar fazer o projeto, Wagner Moura afirmou que o roteiro foi um grande fator, mesmo ele sofrendo mudanças depois. Ele disse ainda que sempre busca trabalhos com “densidade, consistência, contradição” e papéis que acrescentem a sua vida pessoal. Com o personagem Theo ele teve a chance de experimentar ser pai de um adolescente, de sofrer um pouquinho na pele aquilo que o aguarda.
Já para Mariana Lima, além do roteiro, outro motivo que a levou a aceitar o convite foi a presença de Wagner, Luciano e Elena.. Ela ainda disse que costuma escolher com cuidado os seus papéis, pois alguns exigem demais do corpo (instrumento do ator) e há vezes em que o projeto não vale o desgaste e o tempo.
Como A Busca é um road movie, a roteirista Elena Soarez discutiu detalhadamente com Luciano como não deixar a história episódica, durante os encontros de Theo (Wagner Moura) com os vários personagens que aparecem em seu caminho, e para isso escolheram atores coadjuvantes das mais diversas áreas de entretenimento capazes de expressar realidade, e constantemente voltavam a reiterar as fundações dos personagens principais , os objetivos que os levavam por aquele caminho.
Luciano e Elena nutrem uma esperança de
que, por o filme retratar uma família de classe média, o público compareça aos
cinemas para prestigiar o cinema nacional, que está em uma boa fase.
Wagner Moura comentou também a respeito
de seu trabalho em “Elysium”,
produção que ainda é um mistério e que tem no elenco Matt Damon e Jodie Foster.
Segundo ele, a experiência foi positiva, uma vez que foi sua primeira vez
atuando em inglês. Falou também que faria outros trabalhos internacionais se o
papel fosse interessante, mas não tem nenhuma pretensão de buscar uma carreira
internacional.
Por José Leonardo Tadaiesky
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