Cinema pernambuco triunfa em Brasília
“Eles voltam”, de Marcelo Lordello e “Era uma vez eu, Verônica”, de Marcelo Gomes, ambos pernambucanos, dividiram o prêmio principal, melhor filme de ficção, do 45º Festival de Cinema Brasileiro de Brasília. A melhor direção foi para Daniel Aragão, por “Boa sorte, meu amor”. Marcelo Gomes recebeu ainda o prêmio de melhor roteiro.
Os atores premiados foram Enrique Diaz, por “Noites de Reis”, e Maria Luiza Tavares, por “Eles voltam”. Entre os atores coadjuvantes, foram escolhidos W. J. Solha, por “Era uma vez eu, Verônica” e Elayne Moura, por “Eles voltam”
Entre os curtas, “Guerra dos gibis”, filme que mistura animação e live action, levou vários prêmios, inclusive o de curta-metragem documentário.
Nos curtas de ficção, o vencedor de melhor direção foi "Eu nunca deveria ter voltado", de Eduardo Morotó, Marcelo Santiago e Renan Brandão.
O melhor longa documentário foi “Otto”, de Cao Guimarães e o melhor diretor Petra Costa, por “Elena”.
O Júri Popular elegeu “Era uma vez eu, Verônica”, de Marcelo Gomes (melhor longa de ficção); “Elena”, de Petra Costa (melhor longa-metragem documentário); “A mão que afaga”, de Gabriela Amaral Almeida (melhor curta de ficção); “A ditadura da especulação”, de Zé Furtado (melhor curta documentário) e “O Gigante”, de Luís da Matta Almeida (melhor curta de animação)
Prêmios do Júri oficial:
Longa-metragem de ficção: Melhor filme: “Eles voltam”, de Marcelo Lordello, e “Era uma vez eu, Verônica”, de Marcelo Gomes
Melhor direção: Daniel Aragão, por Boa sorte, meu amor
Melhor ator : Enrique Diaz, por “Noites de Reis”
Melhor atriz: Maria Luiza Tavares, por “Eles voltam”
Melhor ator coadjuvante: W. J. Solha, por “Era uma vez eu, Verônica”
Melhor atriz coadjuvante: Elayne Moura, por “Eles voltam”
Melhor roteiro: Marcelo Gomes, por “Era uma vez eu, Verônica”
Melhor fotografia: Mauro Pinheiro Jr., por “Era uma vez eu, Verônica”
Melhor direção de arte: Gatto Larsen e Rubens Bardot, por “Esse amor que nos consome”
Melhor trilha sonora: Karina Buhr e Tomaz Alves Souza, por “Era uma vez eu, Verônica”
Melhor som: Guga S. Rocha, Phelipe Cabeça, Pablo Lopes, por “Boa sorte, meu amor”
Melhor montagem: Ricardo Pretti, por “Esse amor que nos consome”
Menção Especial do Júri: Carlo Mossy, integrante do elenco de “Boa sorte, meu amor”.
Curta-metragem de ficção
Melhor filme: “Vestido de Laerte”, de Claudia Priscilla e Pedro Marques
Melhor direção: Eduardo Morotó, Marcelo Martins Santiago e Renan Brandão, por “Eu nunca deveria ter voltado”
Melhor ator: Everaldo Pontes, por “Eu nunca deveria ter voltado”
Melhor atriz: Luciana Paes, por “A mão que afaga”
Melhor roteiro: Gabriela Amaral Almeida, por “A mão que afaga”
Melhor fotografia: Pedro Sotero, por “Canção para minha irmã”
Melhor direção de arte, Fernanda Benner, por “Vestido de Laerte”
Melhor trilha sonora: Pedro Gracindo e Victor Lourenço, por “Eu nunca deveria ter voltado”
Melhor som: Felippe Schultz Mussel e Rodrigo Maia, por “Eu nunca deveria ter voltado”
Melhor montagem: Marco Dutra, por “A mão que afaga”
Curta de animação:
“Valquíria”, de Luiz Henrique Marques
Longa-metragem documentário:
Melhor filme: “Otto”, de Cao Guimarães
Melhor direção: Petra Costa, por “Elena”
Prêmio Especial do Júri: “Um Filme para Dirceu“ de Ana Johann
Melhor fotografia: Cao Guimarães e Florencia Martínez, por “Otto”
Melhor direção de arte: “Elena”
Melhor trilha sonora: O Grivo (”Otto”)
Melhor som: O Grivo (”Otto”)
Melhor montagem: Marília Moraes e Tina Baz (”Elena”)
Curta documentário:
Melhor filme: “A Guerra dos Gibis”, de Thiago Brandimarte Mendonça e Rafael Terpins
Melhor direção: Liliana Sulzbach (”A Cidade”)
Melhor fotografia: Francisco Alemão Ribeiro (”A Cidade”)
Melhor direção de arte: Natália Vaz (”A Guerra dos Gibis”)
Melhor trilha sonora: BID (”A Guerra dos Gibis”)
Melhor som: Cléber Neutzling (”A Cidade”)
Melhor montagem: Eduardo Serrano (”A Onda Traz, o Vento Leva”)
Prêmio Júri Popular:
Melhor longa-metragem de ficção: “Era uma vez eu, Verônica”, de Marcelo Gomes
Melhor longa-metragem documentário: “Elena”, de Petra Costa
Melhor curta-metragem de ficção: A mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida
Melhor curta-metragem documentário: “A ditadura da especulação”, de Zé Furtado
Melhor curta-metragem de Animação: “O Gigante”, de Luís da Matta Almeida
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